A intenção é identificar as diferenças entre cada bovino que podem interferir na adaptação ao confinamento. O trabalho, iniciado em fevereiro, é realizado em duas etapas simultâneas. No momento em que as fêmeas acessam os cochos, são transmitidos dados precisos e detalhados sobre sua alimentação ao sistema eletrônico. O Growsafe oferece informações individuais durante 24 horas diárias, em tempo real. As zootecnistas, por sua vez, identificam cada exemplar por uma numeração pintada no cupim e na garupa com tinta para cabelos.
Segundo Fernanda, elas apuram características de temperamento, como agressividade, possessividade ou docilidade de cada bovino. A forma como ele reage diante de uma possível ameaça de outros animais e sua interação social com o grupo também são ferramentas usadas para identificar as mais adaptáveis ao sistema de engorda. Após a conclusão do estudo com as fêmeas, serão realizados testes com machos.
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