O estudo ainda indicou que, ao serem transferidos para a sombra, os animais apresentam uma rápida recuperação fisiológica, que resulta em economia de energia. O resultado não era esperado pelos pesquisadores:
– Me surpreendi com a rápida recuperação fisiológica dos bubalinos após uma situação de estresse térmico, com maior ênfase à capacidade de perder calor pela via latente e em particular à taxa de sudação. Ao contrário do referido por variada bibliografia, a taxa de sudação assume um papel muito mais relevante no equilíbrio térmico dos bubalinos – afirmou Reíssa.
O estudo teve como objetivo o melhor entendimento dos mecanismos que regulam a temperatura corpórea dos bubalinos além de propiciar informações aos produtores rurais para a construção de abrigos mais adequados, que respeitem as necessidades biológicas dos animais. O experimento utilizou 12 animais.