Sobre a proposta do novo Código Florestal, o ministro declarou que acredita na habilidade do Congresso Nacional para encontrar o bom senso entre aquilo que o produtor deseja e o que o meio ambiente necessita. Na opinião dele, as áreas de preservação permanente (APPs) são necessárias, desde que sejam respeitados o interesse público e o impacto ambiental.
? Tenho que ser um facilitador e encontrar o tempo entre o que o agricultor precisa e o governo pode dar. Muitas vezes o homem do campo pede alguma coisa, o parlamento recolhe, vem pra cá, ecoa e o governo não sabe ainda. É fundamental que as coisas andem ao mesmo tempo ? ponderou.