No caso do não recebimento das informações, o rebanho aparecerá no sistema como não vacinado, e o pecuarista, mesmo tendo comprado ou retirado a vacina, estará sujeito a notificações e autuações.
Segundo o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Eraldo Leão Marques, não haverá prorrogação da campanha, uma vez que não houve contratempos. Esse prazo também vale para os produtores que não tiverem direito à vacinação gratuita de seu rebanho. Esses também devem apresentar, junto as Inspetorias Veterinárias, a nota fiscal, especificando a quantidade de animais vacinados por categoria.
O prazo para informar a vacinação termina no dia 7 de dezembro e a fiscalização sobre as propriedades que não vacinaram começa no dia 10.
– Nós buscamos nessa campanha um índice vacinal que seja adequado e dê proteção ao rebanho gaúcho. O índice estimado é próximo a 97% de bovinos e bubalinos vacinados. Além disso, esperamos ter uma eficiência vacinal adequada -, afirmou Marques.