O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA também desacelerou, ao sair de 2,20% em setembro para 0,70% em outubro. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura – sua taxa passou de 3,06% para 1,04%. O índice de Bens Intermediários (ex), com exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, avançou 0,73% em outubro contra 2,40% em setembro.
Nas três etapas de produção, o único índice que apresentou aceleração em outubro foi o relativo a Bens Finais (de 0,28% para 0,76%), puxado pelo subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de -5,61% para -2,58%. O índice Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, passou de 1,08% para 1,22%.
Entre as maiores influências positivas no IPA de outubro estão minério de ferro (de 3,53% em setembro para 6,81%), bovinos (de 0,93% para 3,80%), carne bovina (de 1,72% para 4,27%), aves abatidas e frigorificadas (de 5,75% para 5,53%) e suínos (de 13,37% para 10,72%).
Na lista de maiores influências negativas estão café em grão (de -4,84% para -8,86%), ovos (de 0,29% para -7,08%), milho em grão (de 1,31% para -2,53%), adubos e fertilizantes compostos (de 0,31% para -4,14%) e mamão (de 17,45% para -15,90%).