O recuo, em valores nominais, foi de 4,2% no período. Os preços menores são atribuídos à maior oferta de animais terminados ao longo do ano, incluindo o acréscimo nos abates de fêmeas. A maior diferença ocorreu em agosto. O preço médio no mês este ano foi 8,6% menor que em 2011.
Parte dessa pressão de baixa observada em agosto pode ser atribuída à saída de animais ao final da safra prolongada. As chuvas persistiram em meados do ano, o que manteve a capacidade de suporte das pastagens em boa parte da região central. Quando a seca chegou, houve desova e pressão de baixa, o que aumentou a diferença em relação a agosto de 2011.