Os preços do suíno vivo têm variado de maneira distinta entre as regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Enquanto em São Paulo os valores se mantêm estáveis, em Minas Gerais, eles perdem força. As quedas, segundo os pesquisadores, representam ajustes dos preços, que atingiram níveis nominais recordes em fevereiro.
Já no Sul do país, as cotações do animal vêm subindo, movimento que também corresponde a um ajuste, uma vez que os valores caíram com força na primeira semana de março.
No atacado da Grande São Paulo, os preços da carne suína seguem em queda. Ainda que as exportações estejam reagindo neste início de março, a demanda interna continua desaquecida.