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Preços pagos ao avicultor atingem patamares recordes

Entretanto, valorização do frango vivo não está sendo repassada para a carne, avalia CepeaO preço do frango vivo continua atingindo patamares recordes, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). A valorização do animal vivo, no entanto, não conseguiu ser repassada para as carnes.

Segundo os pesquisadores do Cepea, especificamente nos últimos dias as negociações da carne perderam fôlego, devido ao típico desaquecimento da demanda na segunda quinzena do mês. No levantamento da Scot Consultoria da última quinta, dia 20, em São Paulo, o quilo do frango vivo estava cotado em R$2,50, valor 2% maior do que o da semana passada. O valor é 25% maior quando comparado com o que se recebia no mesmo período do ano passado.

Entretanto, no atacado o quilo do produto está cotado em R$3,40, retração de 2 % na semana. Para a Scot Consultoria, o período do mês, geralmente de menor consumo, pode ser uma das razões para o menor repasse do produto ao varejo. Na próxima semana, entretanto, o varejo deve iniciar o abastecimento para o pagamento de salários de outubro, o que tende a elevar os preços no atacado.

Insumos
Já no mercado de insumos, os preços do farelo de soja e do milho caíram nos últimos dias. Segundo pesquisadores do Cepea, a queda nos preços do farelo foi influenciada pelo possível crescimento da produção da oleaginosa e, também, pelo início da colheita norte-americana.

Quanto ao milho, a colheita do grão praticamente terminada e o consequente aumento da oferta interna têm pressionado as cotações do grão. Nessas condições, o avicultor paulista registrou aumento no poder de compra nas últimas semanas.

>>Acesse o site de Cotação do RuralBR

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