Esse cenário, associado aos altos preços dos insumos da atividade, faz com que o suinocultor continue trabalhando no prejuízo. Em algumas regiões acompanhadas pelo Cepea, os preços pagos pelo quilo do suíno vivo chegam a ser menores que o valor do quilo do frango vivo.
Apesar de o início do mês ser um período de maior aquecimento nas negociações, as primeiras semanas de julho não trouxeram nenhuma reação nos preços pagos aos produtores. Além disso, dados da Secex indicaram queda nos embarques de carne suína in natura em junho, o que dificulta ainda mais uma tentativa de redução da disponibilidade interna.