A variedade de temas marca a relação dos cinco conteúdos mais acessados em Pecuária na última semana. Em primeiro lugar ficou a matéria que registra os cuidados que os criadores de cavalos catarinenses devem tomar para combater o mormo. Em seguida vem a história do pecuarista que foi preso por matar onças em Mato Grosso.
O terceiro conteúdo mais acessado mostra o interesse dos produtores de frango em associar o adjetivo orgânico a suas aves. Fecham o pacote a liberação para que viajantes entrem no país com queijo, salame e doce de leite adquiridos no exterior e o caso do pecuarista que passou a obter mais renda ao adotar a integração lavoura-pecuária.
Santa Catarina amplia validade de exame para mormo exigido em transporte
Prazo passou de 60 para 180 dias, mas só se aplica a cavalos de propriedades em que todos os animais tenham sido testados e para trânsito dentro do estado.
Pecuarista é preso por matar onças e promover caça em Mato Grosso
Operação da PF encontrou armas de fogo na fazenda do suspeito que teriam sido usadas para abater os animais.
Cresce criação de frangos orgânicos no país
O mercado de frango orgânico está em crescimento no Brasil. A Kôrin, principal empresa do setor conta que dobrou a produção de aves em relação a 2015. A primeira exportação de frango orgânico do país vai ser feita em junho, em um carregamento para Hong Kong.
Passageiros podem entrar no Brasil com queijo, salame e doce de leite
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou nesta terça (10) que, a partir de agora, viajantes e tripulantes estão autorizados a entrar no Brasil com produtos de origem animal que tragam na bagagem, como queijos, salames e doces de leite. A decisão foi instituída pela ministra Kátia Abreu por meio de instrução normativa que tem como objetivo a melhora no processo de fiscalização, que terá foco em produtos de maior risco
Saem cupinzeiros e plantas daninhas, entram pecuária de qualidade e maior renda
O pecuarista Aldo Rezende Telles Jr., de Brasnorte, no noroeste de Mato Grosso, chegou a ter um quarto das pastagens de sua propriedade degradadas. Baixa produção de forragens, infestação de plantas daninhas e proliferação de cupinzeiros eram algumas das características dessas áreas. Hoje em dia, mal se reconhece o cenário. O caminho para reverter o processo foi substituir os métodos tradicionais por novos conceitos, como a integração lavoura-pecuária.