– O consumo caiu de outubro para cá, e, como nosso setor vive estritamente do mercado interno, o preço não voltou a subir. A tendência é de que [o preço] volte ao patamar anterior e suba mais. A expectativa é de mais consumo, e o custo de produção também aumentou muito. A intenção é de manutenção da produção, mas será necessário um reajuste devido à alta dos custos.
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O especialista destacou que o calor deste verão foi mais prejudicial à produção de leite do que a estiagem.
– Nosso produtor está preparado com silagem, tem confianento. Setenta por cento do leite produzido no Brasil é de produtor especializado. A estiagem afetou, mas não gerou uma queda acentuada nos preços a nível nacional. Regionalmente, no entanto, alguns Estados, como São Paulo, foram mais prejudicados.