O Estado já se destacava como centro criador de equinos desde o século 18, a chegada dos cavalos junto com a família real portuguesa ajudou a aprimorar os criatórios. A origem é mineira da comarca de Rio das Mortes, no Sul do Estado, por meio do cruzamento de cavalos da raça alter, que veio de Portugal com cavalos selecionados pelos criadores em Minas Gerais. Assim nasceu o cavalo de sela brasileiro mangalarga marchador, com o dom de dar conforto aos cavaleiros e amazonas.
A raça melhorou geneticamente nos últimos anos, com uma evolução que impressiona nas marchas e mais recentemente em provas funcionais. O crescimento da raça, hoje, está em torno de 15% ao ano. São 57 núcleos regionais no Brasil e quatro no exterior.