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Produção de carnes crescerá 3% ao ano até 2016

Ministério da Agricultura afirma que a produção total de todas as carnes em 2015/2016 está estimada em 26,3 milhões de toneladas e a projeção para o final da próxima década é produzir 34,1 milhões de toneladas

Fonte: Divulgação/Prefeitura de Campina Verde (MG)

O Ministério da Agricultura estima que a produção de carne de frango no Brasil entre 2015/2016 e 2025/2026 deve crescer a uma taxa de 3% ao ano e a suína a 2,7% ao ano. Já a de carne bovina deve ter um aumento de 2,4% ao ano. Os números foram apresentados na última sexta, dia 15, no boletim “Projeções do Agronegócio – Brasil 2015/2016 a 2025/2026”, com estimativas para as principais culturas agrícolas cultivadas no país. 

Com base no relatório da OECD-Fao, o ministério afirma ainda que a produção total de todas as carnes em 2015/2016 está estimada em 26,3 milhões de toneladas e a projeção para o final da próxima década é produzir 34,1 milhões de toneladas, um aumento de 29,8%. 

Quanto às exportações, as projeções indicam elevadas taxas de crescimento para os três tipos de carnes analisados. Os embarques das proteína de frango e de suínos devem crescer 3,6% ao ano durante o período e a bovina, 3,1%. As exportações totais de carnes ao final do período das projeções devem passar de 7 milhões de toneladas em 2015/2016, para 9,9 milhões de toneladas em 2025/2026.

Ainda de acordo com o relatório, o grande mercado para a carne bovina é representado por Hong Kong, Rússia, União Europeia, Venezuela e Egito. Para a carne de frango, os principais destinos são Arábia Saudita, União Europeia, Japão, China, Emirados Árabes Unidos, Hong Kong e Venezuela. Para a suína, Rússia, Hong Kong e Cingapura. 

Sobre o consumo doméstico, as projeções para as carne de frango, suínos e bovina no período 2015/2016 a 2025/2026 são de um crescimento anual de 2,8%, 2,5% e de 1,5%, respectivamente.

Leite

Sobre a produção de leite, o ministério afirma que esta deverá crescer nos próximos 10 anos a uma taxa anual entre 2,3% e 3,1%, de 34,2 bilhões de litros em 2016, para entre 42,9 e 47,3 bilhões de litros. O consumo deve aumentar entre 2,2% e 3,5%. “O crescimento da oferta nos últimos 20 anos foi em torno de 4% ao ano e ainda existe muita tecnologia para ser incorporada, com reflexos na produtividade do rebanho”, afirma o relatório. Os preços domésticos de leite e derivados devem elevar-se de 6% a 8% durante o período.

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