– Como a população foi avisada, foram retirados os animais das regiões ribeirinhas. Não tivemos perdas, mas em consequência da movimentação do rebanho e de sua retirada das pastagens projetamos a queda na produção – explicou o secretário.
De acordo com Christino Áureo, o tomate e o pimentão estão entre os principais produtos agrícolas da região. Como essas lavouras estão plantadas em áreas mais elevadas até agora não sofreram com as inundações.
Atualmente, a secretaria está com 21 equipes, máquinas e equipamentos atuando em diferentes frentes, sendo 12 na Região Serrana e nove no noroeste.
– Vamos aguardar a água abaixar nas áreas inundadas para iniciar as ações de recuperação das estradas vicinais por onde escoa a produção rural. Na Região Serrana, as patrulhas têm atuado na remoção de barreiras que deslizaram sobre estas vias. Até o momento não foram registradas grandes obstruções que impeçam a trafegabilidade dos produtores rurais – acrescentou.