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Produtores de leite de Mato Grosso devem ser beneficiados pela demanda aquecida

Milho usado para suplementação animal está em baixa, enquanto o preço do leite pago ao produtor teve altaUma das características normais para o mês de maio é o início da restrição hídrica às pastagens, diminuindo a produção de massa verde e a qualidade, o que reflete em menor produção de leite.  A balança comercial brasileira de lácteos fechou o mês de maio em déficit de US$ 32,23 milhões, o que não acontecia há quatro meses consecutivos. O principal fornecedor de leite para o país foi a Argentina, seguida pelo Uruguai.

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Com isso, Mato Grosso possui oferta de leite. Já o Centro-Sul brasileiro não tem a mesma disponibilidade e o clima frio, natural da época, deve estimular o consumo dos produtos lácteos. Portanto, produtores que possuírem leite para ofertar ao mercado devem ser favorecidos este ano, uma oportunidade aos bovinocultores de leite e à indústria laticinista de Mato Grosso.

Derivados têm valorização

Dois dos principais derivados lácteos, o queijo tipo provolone e o muçarela estão em alta na indústria laticinista matogrossense. Entre os meses de jan/14 e mai/14, o provolone sofreu uma variação positiva de 11,05%, passando de R$ 15,58/kg para R$ 17,30/kg, enquanto que no mesmo período do ano anterior a variação foi de 4,75%.

Já o queijo tipo muçarela apresentou um aumento de 15% no preço no mesmo período, passando de R$ 10,87/kg para R$ 12,51/kg. Em 2013, a variação do queijo muçarela foi positiva, de 10,19%.

Essa valorização nos preços dos principais derivados lácteos pode ser explicada, em partes, pela maior demanda do varejo, além da elevação do leite no Estado. A entrada da entressafra deve trazer uma oferta menor e cotações ainda mais elevadas para os derivados.

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