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Produtores de leite têm seis meses para se adaptar à Normativa 51

A partir de julho de 2011, produto não será mais aceito se não passar por todos os processos exigidos pela leiOs produtores de leite têm apenas seis meses para se adaptar aos padrões estabelecidos na Normativa 51. A partir de julho de 2011 o leite não será mais aceito se não passar por todos os processos exigidos pela lei. A medida foi publicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em 2002. De lá para cá, foi dado o prazo de oito anos para que os produtores adaptassem as instalações da propriedade e o modo de trabalho e agora quem ainda não mudou a forma de produção tem que correr co

A normativa classifica o leite em A, B e C e, dentro de cada padrão, existem regras específicas. Para ser classificado como tipo A, é necessário que seja produzido, beneficiado e envasado na propriedade. Deve apresentar teste qualitativo negativo para fosfatase alcalina, teste positivo para peroxidase e enumeração de coliformes menor que 0,3 por mililitro.

O leite do tipo B pode ser armazenado pelo produtor por até 48 horas em temperatura igual ou inferior a 4ºC. Em seguida deve ser transportado para o local onde será pasteurizado, devendo apresentar teste negativo para fosfatase alcalina, teste positivo para peroxidase e também enumeração de coliformes menor que 0,3 por mililitro.

E o tipo C é aquele somente coletado na propriedade. Deve ser transportado até o local onde será industrializado em até 10 horas após a coleta e também deve apresentar os testes após a pasteurização com os resultados do tipo A e B.

Independente do padrão do leite ou do tamanho da propriedade, existem cuidados que são obrigatórios para todos. Um deles é a saúde e bem estar dos animais. O outro é a higiene: antes da ordenha é preciso limpar os tetos dos animais com papel toalha descartável e produto desinfetante. Após a coleta, a sala toda é lavada de forma automática, com os equipamentos que possuem essa tecnologia. O problema é que até agora todo esse investimento não se refletiu no valor pago ao pelo produto.

O presidente da Comissão Nacional do Leite da CNA e da Câmara Setorial do Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Rodrigo Alvim, diz que também está preocupado com os valores, mas afirma que já estão sendo feitas negociações para resolver esse problema.

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