Quatro laboratórios, dois em Santa Catarina, um em Minas Gerais e um no Maranhão, vão analisar o pescado brasileiro. A partir do monitoramento, a ideia é evitar a proliferação de toxinas e doenças em peixes, crustáceos e moluscos, como ostras e mexilhões. Até então, grande parte das análises era feita no exterior.
Agora, a cadeia produtiva da pesca e aquicultura passará a ter certificação oficial, com padrões aceitos mundialmente.