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– Eu estou lavando para deixar o animal limpo para a exposição, depois eu levo para secar e depois faço a tosquia.
Como ele, muitas outras crianças, filhos de criadores, técnicos e tratadores de animais da raça girolando, estão vivenciando a lida com os animais. Ana Carla Gonçalves Rodrigues, também tem 10 anos e conta que antes tinha medo, mas agora já deixa os animais se aproximarem, para que eles possam se acostumar a ela.
– Eu estou gostando, porque a gente aprende, é um trabalho difícil e tem que ter muito cuidado para não se machucar – explica Gustavo Paiva, de 10 anos.
A aula prática é o momento mais aguardado. Eles aprendem como cuidar e preparar os animais que fazem parte de exposições e julgamentos. O trabalho é levado a sério, porque os participantes são avaliados por técnicos da Associação e monitorados por estudantes do curso de Zootecnia da Fazu. Os pais também acompanham o desempenho de perto e incentivam, para que eles possam continuar na atividade leiteira, quando forem adultos.
– A gente quer que eles continuem o nosso trabalho, a gente torce para que isso aconteça – confessa a criadora Maria Beatriz Costa Gomes.