Segundo a reportagem, o ministro seria cliente do local e também usaria os serviços do abatedouro para processar a carne que alimenta os funcionários da sua fazenda, pagando R$ 40,00 por animal abatido. À revista, Antonio Andrade negou as acusações e afirmou que comercializa animais apenas com grandes frigoríficos.
O analista financeiro Miguel Daoud comentou o assunto na primeira edição de Mercado e Companhia desta segunda, dia 25.