Segundo o relatório, a evolução da inseminação artificial no Brasil nos últimos dez anos foi maior para as raças leiteiras, que apresentaram uma evolução de 68,89%, enquanto as raças de corte apresentaram evolução de 51,9% no mesmo período. Apesar disso, especificamente em 2009, a evolução foi maior para as raças de corte, que juntas comercializaram 5.213.030 doses, contra 3.947.833 doses das raças de leite.
As raças zebuínas foram mais uma vez destaque nas vendas divulgadas pelo relatório. A raça nelore foi responsável pela comercialização de 2.291.025 doses de sêmen, seguida da gir leiteira com 579.233 doses, e na sequência a raça nelore mocha com 245.682 e a raça brahman, que comercializou 245.219 doses em 2009. Já a guzerá comercializou 135.900 doses, a tabapuã 86.765 doses, indubrasil 4.421 doses e sindi 3.451 doses. O guzerá leiteiro comercializou 34.292, enquanto o gir leiteiro mocho vendeu 1.470 doses.
A evolução das raças de corte nos últimos cinco anos apontou um crescimento expressivo das raças brahman de 37,54%, guzerá de 36,82%, gir de 18,87% e uma evolução surpreendente da raça sindi de 621,97%.