Há menos de dois anos a doença foi identificada em no municípios de Feijó, Tarauacá e Mâncio Lima, e em outubro do ano passado em Guajará (cidade do Amazonas, situada a 18 km de Cruzeiro do Sul).
A direção do IDAF afasta qualquer relação da raiva bovina com o surgimento de focos de aftosa.
— Não houve falhas por parte do instituto. O que aconteceu foi que os produtores não fizeram o dever de casa, que era ter saneado o rebanho — diz o presidente do IDAF, Jeferson Ludarnelli Cogo.
O Acre não tem uma legislação que regulamente a saúde animal. O diretor não descarta a possibilidade de intervir na proibição de transporte de animal das propriedades que não vacinaram o gado.