? Na semana que vem, nos reuniremos para adaptar a ação estadual e federal. E, juntos, começaremos a trabalhar ? afirma.
Os terneiros nascidos no ano que vem já receberão um chip. A demanda no Rio Grande do Sul é estimada em 14 milhões de cabeças de gado. A identificação será gratuita e os frigoríficos deverão pagar uma taxa por animal abatido, cujo valor será encaminhado a um fundo mantenedor do sistema de rastreabilidade. A meta do governo, segundo Mendes Ribeiro, é melhorar o controle sanitário, prevenir doenças como febre aftosa e ampliar mercado.
Além de contar com a parceria do Ministério da Agricultura, a ação tem apoio de parlamentares gaúchos no Congresso Nacional. De acordo com o secretário de Agricultura do Estado, Luiz Fernando Mainardi, eles se comprometeram a captar recursos por meio de emendas ao Orçamento da União.
? A bancada aprovou R$ 100 milhões, mas agora vai para negociação com o relator parcial da comissão de Agricultura, depois com o relator geral. Nós acompanharemos, para que possamos colocar o máximo de recursos no ano que vem ? diz.