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Receita do Minerva cresce 7,2% e fecha primeiro trimestre acima de R$ 1 bilhão

Companhia também reporta destaque na geração de caixa nos três primeiros meses de 2012, na comparação com igual período do ano passadoO grupo Minerva S.A, um dos líderes brasileiros na produção e comercialização de carne in natura, boi vivo e seus derivados, fechou o primeiro trimestre de 2012 com uma receita bruta de R$ 1,006 bilhão. Esse resultado ficou 7,2% acima do registrado no mesmo período do ano passado.

O crescimento de receita se deve ao avanço de 28,1% registrado nas vendas ao Exterior, na comparação com o primeiro trimestre de 2011, com a participação deste segmento representando 65,6% das vendas totais da companhia. Além disso, o Minerva atingiu market share de 21% nas exportações de carne in natura.

– O enfraquecimento do real em relação ao dólar, combinado ao fato de que os principais países e blocos exportadores concorrentes do Brasil estão passando por situações de dificuldades no setor, favorecerá ainda mais a presença de carne bovina brasileira no mercado internacional – afirma o diretor-presidente do Minerva S.A, Fernando Galletti de Queiroz.

Nos primeiros três meses de 2012, o Minerva apresentou fluxo de caixa operacional positivo de R$ 16,4 milhões. O Ebitda totalizou R$ 77,2 milhões, o que representa uma expansão de 28,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. A margem Ebitda no primeiro trimestre de 2012 foi de 8,2%, ou seja, uma expansão de 1,4 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre de 2011, sendo este o melhor resultado para um primeiro trimestre dos últimos cinco anos.

– Essa margem é muito positiva, pois, no Brasil, o primeiro trimestre de cada ano, sazonalmente, apresenta um recuo em termos de demanda por carne bovina – explica o diretor-presidente do Minerva S.A.

– Encerramos o trimestre com apenas 12,4% da divida total no curto prazo. Ainda, o Minerva apresentava em 31 de março de 2012 uma posição de caixa de R$846,2 milhões, suficiente para amortizar todas as dívidas até 2017. A atual estrutura de capital da companhia está devidamente adequada para enfrentar eventuais condições macroeconômicas adversas e permitirá que o Minerva se beneficie de distorções setoriais e aproveite oportunidades de mercado – conclui Galletti de Queiroz.

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