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Redução de exportações de carne suína foi de 7,5%, em relação a junho de 2012

Preço médio também teve queda de 1,79% no períodoO mês de junho não foi bom para o setor de carne suína. O Brasil exportou 40 mil toneladas no mês de junho. Isso representou uma queda de quase 7,49% em relação ao mesmo mês do ano passado. O preço médio também caiu 1,79% no período.

A redução de exportações de suínos foi de quase 10,52%, no acumulado do ano, em comparação com 2012. Queda também para o faturamento de mais de 8% em relação ao mesmo período do ano passado

No acumulado do ano, as vendas externas atingiram pouco mais de 240 mil toneladas (240.515 toneladas). Uma redução superior a 10%. O país também faturou menos,  foram 630 milhões de dólares de janeiro a junho, queda de mais de 8% (8,31%) em relação ao mesmo período de 2012.

O consultor em Comércio Internacional, Rafael Duarte, disse que a queda nas exportações, no mês de junho, se deu por conta da chegada do verão no hemisfério norte.

– Esta é a única época que eles conseguem produzir. Com a chegada do outono/inverno lá (mês de outubro), a expectativa é que as exportações brasileiras cresçam em torno de 10 a 20% e os preços, com a desvalorização do real frente ao dólar, também devem subir – disse.

Sobre a visita da Rússia aos frigoríficos brasileiros, ele disse que foi uma visita de cunho mais político e que os russos saíram satisfeitos com o que viram. Segundo ele, todas as sanções colocadas aos produtos brasileiros devem cair até outubro.
 
Diante desses números, o país recebeu uma boa notícia. O primeiro embarque de carne suína para o Japão está previsto para este mês. Um contêiner, com 25 toneladas deve ser embarcado neste domingo, dia 14. Foram sete anos de negociações e o Estado de Santa Catarina foi reconhecido em maio, como livre de aftosa, sem vacinação. Foi com essa notícia que o mercado japonês se abriu.

O analista de mercado Osler Desouzart, destaca que isso abre um mercado importantíssimo para o Brasil, e a expectativa é que os números de exportação mudem para melhor. Mas o analista alerta: o Japão é extremamente exigente e não aceitaria nenhuma irregularidade no país.

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