A reunião está marcada para as 15h, mas segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul, Osmildo Bieleski, as entidades combinaram uma pré-reunião para alinhar uma estratégia a ser sugerida ao ministro da Agricultura, Wagner Rossi:
? Se a situação continuar da forma que está, vai existir um risco para o mercado interno, porque teremos de vender aqui. Vai acabar saturando e influenciando o preço. Precisamos apresentar uma linha de ação sólida e unificada, porque a questão é urgente ? afirma.
A principal reivindicação é adiantar reunião programada com o governo russo para a segunda quinzena, marcada antes da medida. O embargo vale a partir do dia 15 e atinge 85 frigoríficos, sendo 35 do RS. O segmento de suínos será o que sofrerá o maior impacto com o embargo.