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Rio Grande do Sul atinge 50% da meta de vacinação contra febre aftosa

Especialistas apontam os cuidados necessários para imunizar os animais de forma adequadaO Rio Grande do Sul já atingiu 50% da meta de vacinação contra a febre aftosa no Estado. O objetivo é a vacinação de 13 milhões de animais até 31 de maio. As equipes que trabalham no programa de erradicação da doença no Estado alertam para a necessidade de aplicação adequada do medicamento como forma de garantir a sanidade do rebanho.

Para que a vacina cumpra o papel de proteger o rebanho contra a aftosa, alguns cuidados são fundamentais, alerta a veterinária Grazziane Rigon, da Secretária da Agricultura do Estado.

– Os animais costumam se mexer e o líquido, às vezes, não é injetado adequadamente. É difícil conter o animal. Pode-se utilizar a formiga ou as mãos.

Quem não tem um tronco de imobilização, pode prender o animal em palanques ou mesmo junto às cercas com a ajuda de cordas. Para imobilizar os animais, são necessárias duas pessoas. As agulhas precisam ter calibre 20mmx0,20mm, pois as mais finas aumentam o risco de ferimentos.

– Podem ser utilizadas pistolas ou seringas metálicas. A aplicação deve ser na tábua do pescoço do animal, por via subcutânea ou intramuscular – acrescenta Grazziane.

Outro cuidado importante é com o manuseio do material. Para que as propriedades químicas se mantenham, as vacinas devem sair dos pontos de venda dentro de caixas de isopor e com gelo. A veterinária aponta que a dose deve ser aplicada o mais rápido possível nos animais, e que o produto deve ser deixada à sombra. 

Animais em lactação podem ser vacinados e ordenhados normalmente. A vacina não deixa resíduos, no entanto, o pecuarista deve estar atento às reações como febre, o que pode afetar a qualidade do leite e também a carcaça de animais abatidos.

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