De acordo com o veterinário Fernando Groff, do Serviço de Doenças Vesiculares do Departamento de Defesa Agropecuária, o pedido foi feito em função de atrasos verificados na aplicação da vacina assistida e fiscalizada nas regiões de Santa Rosa, São Luiz Gonzaga e Cruz Alta.
Groff destacou que a segunda fase transcorreu sem nenhum problema, verificando-se o incremento nas vacinações realizadas pela Seapa (oficial) e por vacinadores comunitários (sob coordenação da Secretaria), ainda na esteira dos focos no Paraguai, mesmo que eles não tenham tido efeito direto sobre o Rio Grande do Sul.
Nesta fase, foram doadas 1,8 milhão de doses a produtores enquadrados no Pronaf. Até segunda, 28, 49% da vacinação executada já estava homologada no Sistema DA, de gerenciamento de Defesa Sanitária Animal, dados que abastecem Plataforma de Gestão Agropecuária do Mapa.