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Rio Grande Sul tenta antecipar calendário para ser considerado livre de aftosa sem vacinação

Comissão do estado se reuniu com representantes do Mapa nesta semana. A proposta foi bem recebida pelo secretário-executivo

Fonte: Reprodução/Site Ernani Polo

O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki, recebeu nesta terça, dia 10, a comitiva do Rio Grande do Sul que pleiteia antecipar cronograma para tornar o estado livre da febre aftosa sem vacinação. Formada por entidades do setor agropecuário e entidades de classe, o grupo foi liderado pelo secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, que entregou a Novacki pedido de auditoria para avaliar as condições de defesa agropecuária do estado.

O objetivo, de acordo com Polo, é verificar a execução das metas do plano estadual que cumpre cronograma do Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, para que o território gaúcho avance em seu status sanitário atual de livre da doença com vacinação.

A proposta encontrou receptividade ao ser apresentada a Novacki, que destacou a importância do cumprimento do dever de casa pelos estados e disse que “o Brasil ganha com uma iniciativa como essa”.

Guilherme Marques, diretor do Departamento de Saúde Animal do ministério da Agricultura, que acompanhou a reunião, comentou que a auditoria já marcada para outubro possibilitará um diagnóstico detalhada da situação no estado já no mês seguinte, em novembro.

Na última segunda, dia 2, o ministério aprovou versão definitiva do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), por meio da Portaria 116, publicada, no Diário Oficial da União. O conjunto de normas traz as ações que serão desenvolvidas nos próximos dez anos para o Brasil tornar-se área livre da doença sem vacinação a partir de 2023.

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