Segundo as autoridades russas, os documentos veterinários da carga, enviada ao país pela Oral Loguistik, do Cazaquistão, possuíam uma data de produção que não batia com a data marcada no produto. Elas desconfiam que a carga foi adulterada.
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O comunicado emitido pelo Rosselkhoznadzor diz que as autoridades brasileiras se comprometeram a realizar uma investigação sobre o assunto.