Com a decisão, anunciada depois da missão que estava no país, das 38 unidades de aves brasileiras autorizadas a exportar, nove estão liberadas (estando uma ainda submetida a análises laboratoriais extras de amostras), uma em regime de controle reforçado (porém, a entrada dos lotes também é permitida) e 28 com restrições temporárias.
Com relação a suínos, dos 21 frigoríficos autorizados, seis estão liberados (dois submetidos a análises extras) e 15 com restrições temporárias. Já em relação a frigoríficos que exportam carne bovina, das 56 unidades autorizadas, 34 têm restrição temporária e 22 estão liberadas, sendo duas submetidas a análises extras laboratoriais.
Na última sexta, dia 6, a missão veterinária russa de inspeção aos estabelecimentos produtores de carne bovina, suína e de aves encerrou seu trabalho no Brasil. A avaliação do Ministério da Agricultura foi de que não houve indicação de pontos de fragilidade no sistema de defesa agropecuária nacional e que a reunião de encerramento foi bastante favorável. Um relatório deve ser enviado nos próximos dias pelas autoridades daquele país.
>> Leia mais notícias sobre aves
>> Leia mais notícias sobre suínos
>> Leia mais notícias sobre gado de corte