Da lista de 21 unidades que possuem autorização para vender ao mercado, 16 seguem com “restrições temporárias”, ou seja, estão impedidas de embarcar lotes; uma – a da Seara, de Seara (SC) – SIF 490 – segue com “controle rígido” e apenas quatro podem vender ao país sem impeditivos.
Mesmo com apenas quatro unidades aptas a exportar ao país, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), a Rússia continua como principal mercado em julho e no acumulado do ano.
No mês passado, o país importou 13,4 mil toneladas de carne suína, alta de 13,04% ante o mesmo mês do ano passado, com uma receita de US$ 38,87 milhões, aumento de 26,86%. A participação da Rússia no total das exportações brasileiras foi de 26,57% em volume e 30,82% em receita. No acumulado do ano, a Rússia registrou uma fatia de 28,34% em volume (82,455 mil toneladas) e 31,75% em receita (US$ 240,145 milhões).