Santa Catarina e Paraná discutem estratégia para evitar entrada de aftosa do Paraguai

Governos dos dois Estados se reúnem nesta quarta, dia 18, em CuritibaOs governos de Santa Catarina e do Paraná discutirão nesta quarta, dia 18, em Curitiba (PR), as medidas para evitar a entrada do vírus da febre aftosa nos dois Estados, após a confirmação, no início do mês, de um foco da doença no Paraguai - o segundo detectado no país desde setembro do ano passado.

Santa Catarina é o único Estado com a certificação da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) como livre de febre aftosa sem vacinação. O status sanitário foi conquistado em 2007. O governo paranaense trabalha, há pelo menos dois anos, para ter o mesmo reconhecimento.

O foco de aftosa no Paraguai, indiretamente, acaba atrapalhando os esforços do Brasil para derrubar barreiras de outros países à importação de carne e também no reconhecimento de país livre da febre aftosa com vacinação. O governo federal estabeleceu 2013 como meta para alcançar esse grau sanitário da OIE. O último foco de febre aftosa no Brasil foi registrado no fim de 2005, em Mato Grosso do Sul, e se estendeu para o Paraná.

De acordo com Secretaria de Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, vão participar da reunião com representantes do governo paranaense o secretário-adjunto, Airton Spies, e o presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Enori Barbieri.

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Confira a localização do distrito de Piri Pukú, na região de San Pedro:


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