A partir do final deste mês cai para 84 o número de plantas que podem vender sem restrições, entre as 249 que foram habilitadas pelo Rosselkhoznadzor. Segundo técnicos, a inclusão e retirada de plantas da lista pelo serviço sanitário russo fazem parte da rotina. Entretanto, os exportadores têm cada vez menos opções para originar a carne, em função da continuidade do embargo imposto em maio deste ano aos frigoríficos do Rio Grande do Sul, Paraná e de Mato Grosso.
O Ministério da Agricultura deu treinamento aos fiscais brasileiros sobre as normas do sistema de sanidade animal da União Aduaneira, da qual a Rússia faz parte. Entre o final deste mês e o início de dezembro, um grupo de técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária irá a Moscou discutir com o Rosselkhoznadzor a equivalência com o sistema brasileiro.