– Esses públicos são trabalhados conforme a necessidade de cada um. Os produtores hoje, a preocupação com eles, é que melhorem as condições de produção e produtividade da sua granja – explica.
Além de ampliar o leque de opções ao consumidor, o objetivo é acabar com o mito de que a carne suína faria mal à saúde.
– O lombo de porco é uma parte da carne muito magra, com pouquíssima gordura. Foge desse mito que a carne de porco é gordurosa. Vai depender, assim como do frango ou da carne bovina, da parte da carne que se tem mais gordura – diz a nutricionista Luciane Felix.
A expectativa é aumentar também a produção, de acordo com o diretor executivo Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Fabiano Coser.
– A cada quilo de aumento no consumo per capita brasileiro, nós temos um incremento potencial de cem mil novas matrizes no campo. A expectativa é que cheguemos a 2015 com 18 quilos de consumo per capita e uma produção de 4,2 milhões de toneladas de carne suína – afirma.