Em abril de 2011, as cotações estavam em queda, após a forte valorização em março daquele ano. De acordo com especialistas do centro, vale ressaltar que, apesar das altas nos valores do vivo em abril deste ano, as médias nominais estiveram inferiores às do mesmo período do ano passado.
Segundo os pesquisadores, as recuperações na segunda quinzena de abril estiveram atreladas à retração de produtores que, ao constatar aumento das exportações em março, passaram a apostar em elevação dos preços, mesmo porque a disponibilidade de carne para o mercado interno teria diminuído. Além disso, os custos de produção elevados também reforçavam a argumentação desses vendedores junto a representantes de frigoríficos.
