A vigência do decreto se estende até o próximo dia 31 de outubro. A Acsurs solicitou a prorrogação devido à grande oferta de suínos no mercado do Rio Grande do Sul e pelo fato de que as agroindústrias gaúchas não estarem conseguindo absorver a produção.
Para o presidente da Acsurs, Valdecir Folador, a manutenção do benefício é de grande importância para os produtores, pois muitos vendem a produção para agroindústrias de outros Estados e precisam do benefício fiscal para ter uma equiparação nos preços.
Os produtores apontam também o recente embargo da Rússia aos frigoríficos brasileiros, nos quais estão incluídos vários do Rio Grande do Sul, como causa da baixa no preço da carne suína.
Segundo a Acsurs, o governo do Estado tem sido sensível à situação do suinocultor gaúcho e há perspectivas positivas de que o decreto seja prorrogado, repetindo o que ocorreu durante a última Expointer.