O setor de suínos avança novembro com expectativas distintas. Enquanto produtores de várias regiões estão retraídos, apostando em alta do preço no curto prazo em função do típico aquecimento da demanda no fim do ano, frigoríficos limitam as aquisições, indicando ritmo lento das vendas da carne e estoques relativamente altos, segundo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
No geral, dados do Cepea indicam que os preços do suíno vivo estão predominantemente firmes, mas, em algumas praças, depois de terem restringido a oferta em semanas anteriores, agora, produtores voltam a negociar, o que tem causado queda dos preços. Essa situação ocorre, por exemplo, em Minas Gerais. Já nas praças paulistas de São José do Rio Preto, Avaré/Fartura e Grande São Paulo, as cotações do suíno vivo subiram em sete dias.