Mesmo com os embargos internacionais temporários impostos às carnes brasileiras, as exportações da proteína suína in natura aumentaram de fevereiro para março, segundo indicam pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
A receita obtida com os embarques, inclusive, foi a maior desde novembro do ano passado, quando o montante foi recorde, considerando-se a série da Secex.
Já no mercado interno, as cotações do suíno vivo e da carne seguem em queda em todas as praças acompanhadas pelo Cepea. Para o animal vivo, o recuo esteve atrelado especialmente à pressão de frigoríficos na aquisição de novos lotes. Quanto à carne, a baixa foi influenciada pelo consumo enfraquecido.