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Suspensão da importação de carnes brasileiras pela Arábia Saudita impacta faturamento do Minerva em 2,5%

Japão, África do Sul, China, Egito e Coreia do Sul também anunciaram restrições à carne bovina brasileiraO frigorífico Minerva Foods enviou nesta terça, dia 18, um comunicado ao mercado esclarecendo que as vendas para a Arábia Saudita representam cerca de 2,5% do faturamento bruto da empresa no acumulado do ano. Na segunda, dia 17, o país anunciou restrições à carne bovina brasileira pela suspeita de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), doença conhecida como vaca louca.

Segundo o frigorífico, a comercialização para o Egito, que suspendeu as compras somente no Estado do Paraná, é responsável por 10% do faturamento bruto no acumulado dos nove primeiros meses deste ano. A companhia não tem planta no Paraná, portanto não será impactada pelas ações restritivas do Egito.

Na semana passada, Japão, África do Sul e China proibiram oficialmente a importação da carne bovina brasileira. Nesta semana, além de Egito e Arábia Saudita, a Coreia do Sul também se pronunciou contra o produto nacional.

No dia 7 de dezembro, o Ministério da Agricultura divulgou uma nota confirmando a constatação de uma proteína responsável pela EBB em uma fêmea bovina morta em 2010, no Paraná. O Minerva lembrou que, no mesmo dia, a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) comunicou que o Brasil possui risco insignificante quanto à presença de vaca louca. As investigações epidemiológicas não demonstraram qualquer compatibilidade com um caso clássico da doença no animal.

O governo federal está aumentando esforços para evitar mais casos de embargo e para elucidar sobre a situação sanitária do país.

O Minerva é um dos líderes em produção e comercialização de carne bovina da América Latina.

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