A principal medida, de acordo com o médico veterinário, Marcos Diniz, é deixar o gado nas melhores condições possíveis. Muitos animais vêm de longe, viajam de 500 a 700 quilômetros até chegar ao confinamento e, neste período, não saem do caminhão. Por isso, ficam um tempo no curral, se alimentando e se hidratando.
Assim que vão para o brete, o primeiro passo é a pesagem e leitura dos brincos. Conforme o peso e a aparência da carcaça, o gado é separado por lotes.
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O trabalho no brete é muito rápido. O processo de admissão do gado acontece junto com a aplicação de vacinas e medicamentos.
? De início, os animais já passam por duas vacinas, sendo uma clostridial, contra morte súbita, gangrena gasosa, rim polposo e enteriotoxemias; e uma segunda, contra o botulismo. Além disso, a gente faz também uma vermifugação com sulfóxido de albendazole, a fim de evitar a cisticercose, e uma entrada de vitamina ADE ? explicou o médico veterinário, Marcos Diniz.
