Os técnicos também realizarão palestras pré-agendadas de educação sanitária nas escolas, entidades de classe, para agentes de saúde, pescadores e a comunidade local. De acordo com o superintendente federal de Agricultura no Rio Grande do Sul, Francisco Signor, a educação sanitária é fundamental para a eficácia do trabalho.
? A sociedade deve ser inserida no programa, para garantir sua continuidade com a máxima eficiência ? afirmou.
O monitoramento consiste na vigilância ativa das aves migratórias e residentes na região, incluindo a captura e coleta de amostras. Antes da soltura, as aves passarão pelo processo de biometria, com pesagem, metragem e identificação da espécie.
De acordo com o fiscal agropecuário Fábio Amaral, o trabalho vai aumentar a vigilância da gripe aviária, que pode ser introduzida por meio das aves migratórias, embora o Brasil esteja livre dessa doença.