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Tensão no Irã exige cautela para exportações de carnes, dizem especialistas

Para analistas do Bank of America Merrill Lynch, é necessário monitoramento, em função do aumento do riscoEmbora as principais empresas de proteínas tenham uma exposição limitada de vendas para o Irã, com menos de 10% das receitas, a recente escalada de tensão no país exige cautela, dizem os analistas do Bank of America Merrill Lynch (Bofa). Em relatório assinado por Alessandro Arlant, Anne Milne, Fernando Ferreira e Isabella Simonato, os especialistas afirmam que "embora os processadores brasileiros de proteínas tenham uma exportação diversificada e a capacidade de redirecionar as vendas para outro

De acordo com os analistas do banco, no ano passado, cerca de 13% das vendas externas brasileiras de carne bovina e 1% das de frango foram direcionadas para o Irã. Como o porcentual de exportações de carne de frango é muito baixo, os especialistas da instituição acreditam que, para a BRF Brasil Foods, o impacto negativo é muito limitado.

Entre as processadoras de carne bovina, o grupo Minerva é quem possui a maior exposição ao Irã, conforme os especialistas, com 7% de sua receita consolidada. “Até agora, a empresa não observou qualquer interrupção no comércio com o Irã, embora o mercado tenha representado 70% de suas exportações para o Oriente Médio no início de 2011 e no terceiro trimestre, 50%”, disseram Arlant, Milne, Ferreira e Simonato, no relatório.

Marfrig e JBS, segundo os analistas, possuem exposição ao Irã de menos de 1% em suas receitas consolidadas, devido às suas maiores diversificações geográficas e de proteínas. O Bofa Merril Lynch reitera suas recomendações para os títulos da Marfrig de “compra” e para os do Minerva e JBS de “venda”. Já para as ações, os analistas do banco recomendam “manutenção” para as do Minerva e “venda” para as da JBS e Marfrig.

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