Além de ajudar a identificar problemas no rebanho, o atestado negativo para a doença é exigido para a emissão de Guias de Trânsito Animal (GTA) aos exemplares machos reprodutores que forem participar de exposições, feiras, leilões ou outras aglomerações de ovinos em todo o Rio Grande do Sul.
Seis laboratórios estão cadastrados junto à Seapa para a realização do exame em diferentes regiões do Estado. São considerados carneiros reprodutores e, portanto, obrigados a apresentar o laudo, os machos com idade superior a oito meses. O exame de brucelose ovina é realizado através de amostra de sangue do animal, coletada e enviada por veterinário responsável a um dos laboratórios credenciados.