As 200 toneladas começaram a ser incineradas há dois meses em uma empresa da região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O processo é demorado porque os fornos são pequenos, e 90 sacos são queimados por dia.
O descarte de todo o material deve demorar ainda seis semanas. Os resíduos serão levados para um aterro industrial.
De acordo com o Ministério da Agricultura, a praga que contaminou o arroz não existe no Brasil e poderia afetar a condição fitossanitária do país.
? O volume é significativo e como eram sementes, elas seriam espalhadas por todos os recantos do rio grande do sul. Nós teríamos a partir daí a presença dessa praga quarentenária em toda a lavoura do Rio Grande do Sul, porque se trata de semente. Nós, para protegermos a lavoura gaúcha, estamos tomando essas medidas ? explicou o superintendente regioanl do Ministério da Agricultura no Rio Grande do Sul, Francisco Signor.