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Toxina diarreica volta a aparecer em áreas de cultivo de moluscos no litoral catarinense

Retirada, comercialização e consumo de frutos do mar cultivados na área estão proibidosAlgumas áreas de cultivo de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões no litoral catarinense voltam a ser interditadas pela presença da toxina diarreica (DSP).

A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca divulgou que as localidades de Ganchos de Fora, Ganchos do Meio e Calhieros, no município de Governador Celso Ramos, e da Praia do Cedro em Palhoça estão interditadas devido à presença de DSP nos moluscos bivalves. Ficando assim proibida a retirada, comercialização e consumo de frutos do mar cultivados nessas áreas.
 
liberação das localidades interditadas acontecerá após dois exames laboratoriais consecutivos com laudos negativos, que comprovarão que a área está livre da toxina. A presença da toxina nos moluscos do litoral de Santa Catarina foi registrada pela primeira vez no dia 22 de agosto e desde então a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) vêm monitorando e interditando as localidades contaminadas.
 
A toxina diarreica é produzida por algumas espécies de microalgas que vivem na água, chamadas de Dinophysis, e quando acumuladas por organismos filtradores, como ostras e mexilhões, podem causar um quadro de intoxicação nos consumidores. Uma das explicações para o fenômeno são as condições ambientais favoráveis para a proliferação dessas algas: maior incidência solar, pouca agitação marinha e baixa salinidade da água do mar.
 
Os exames são realizados pelo Laboratório Oficial de Análise de Resíduos e Contaminantes em Recursos Pesqueiros – LAQUA-Itajaí-IFSC, a partir de amostras colhidas pela Cidasc. Apesar da desinterdição do litoral catarinense, a Cidasc continuará coletando amostras para monitorar a presença da toxina diarreica na água e nos moluscos bivalves.

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