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De acordo com o estudo, o principal gargalo da competitividade da indústria avícola nacional está nos altos custos industriais. Destes, os mais relevantes são os custos de mão de obra, de embalagem e de investimentos.
A perda de competitividade do Brasil no mercado internacional de carne de frango pode ser observada pela redução da participação do país nas exportações mundiais do produto. No período de 2001 a 2004, a participação era de 30%, passando para 39% no período 2005 a 2008 e caindo para 37% no quadriênio 2009 a 2012.
O documento destaca que a melhoria da competitividade na indústria avícola nacional passa pelo aumento da produtividade da mão de obra. O setor responde por 347 mil empregos diretos.
– Precisamos incentivar a modernização e a automação das agroindústrias avícolas, além de investir em capacitação da mão de obra – afirma o presidente executivo da Ubebef, Francisco Turra.
O trabalho será apresentado durante o Salão Internacional da Avicultura (SIAV), que acontece entre os próximos dias 27 e 29, em São Paulo.