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Ubabef avalia perda de competitividade das exportações de carne de frango

Estudo concluiu que principal gargalo da indústria avícola nacional está nos altos custos industriaisUm estudo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef) concluiu que o Brasil poderia ter obtido receitas adicionais de US$ 1,650 bilhão e gerado cerca de 94 mil empregos diretos e indiretos nos últimos quatro anos se não houvesse perdido a competitividade das exportações da carne de frango. Até 2020, o prejuízo poderia ser de 103 mil empregos diretos e indiretos na cadeia avícola, caso o quadro permaneça o mesmo.

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De acordo com o estudo, o principal gargalo da competitividade da indústria avícola nacional está nos altos custos industriais. Destes, os mais relevantes são os custos de mão de obra, de embalagem e de investimentos.

A perda de competitividade do Brasil no mercado internacional de carne de frango pode ser observada pela redução da participação do país nas exportações mundiais do produto. No período de 2001 a 2004, a participação era de 30%, passando para 39% no período 2005 a 2008 e caindo para 37% no quadriênio 2009 a 2012.

O documento destaca que a melhoria da competitividade na indústria avícola nacional passa pelo aumento da produtividade da mão de obra. O setor responde por 347 mil empregos diretos.

– Precisamos incentivar a modernização e a automação das agroindústrias avícolas, além de investir em capacitação da mão de obra – afirma o presidente executivo da Ubebef, Francisco Turra.

O trabalho será apresentado durante o Salão Internacional da Avicultura (SIAV), que acontece entre os próximos dias 27 e 29, em São Paulo.

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