Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Valor Bruto da Produção Agropecuária deve somar R$ 477,5 bilhões em 2015

Na pecuária, o melhor desempenho tem sido obtido pela carne bovina, que tem previsão para crescer 10,4% no faturamentoO Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária em 2015, com base em informações de janeiro, deve alcançar R$ 477,5 bilhões, montante 1,1% acima do obtido em 2014, que foi de R$ 472,5 bilhões.

O valor total das lavouras representa R$ 292,9 bilhões, enquanto a pecuária está estimada em R$ 184,6 bilhões, de acordo com dados da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura (AGE/Mapa), divulgados nesta terça, dia 24. O governo pondera que as estimativas são preliminares, pois não há informações completas para alguns preços em 2015 e os dados de produção referem-se a janeiro.

Da lavoura, os produtos que vêm apresentando melhor desempenho são: mamona, com aumento de 121,2%; pimenta-do-reino, 23,0%; amendoim, 16,5%; café, 7,3%; laranja, 4,5% e soja, 4,9%. Entre os produtos com queda no VBP, em relação ao ano passado, estão tomate, cacau, cebola, maçã, milho, algodão, uva e cana-de-açúcar. Destes produtos, a cana-de-açúcar, o milho, o algodão e o tomate têm peso expressivo na formação do VBP.

– Como eles tiveram um comportamento negativo, o VBP está sendo menor do que poderia ser – disse o coordenador-geral de Planejamento Estratégico do ministério, José Garcia Gasques.

Na pecuária, o melhor desempenho tem sido obtido pela carne bovina, que tem previsão para crescer 10,4% no faturamento, em relação a 2014. Em segundo lugar está a carne suína, com 3,8%, seguida pela carne de frango, com 3,5% e ovos, com 3,3%. Apenas o leite apresenta resultado negativo, com queda de 1,2%.
 
Os resultados por região mostram que o Sudeste continua na liderança do VBP; seguido pelo Sul e Centro-Oeste. Em quarto lugar está o Nordeste e, por último, o Norte. Segundo a AGE, ainda não há significativas alterações nos resultados em relação ao ano passado.

– A maior alteração observada é no Espírito Santo, onde a seca nos meses de janeiro e fevereiro deve provocar forte queda na produção do café Canephora (conilon ou robusta), com repercussão sobre o valor produzido – comentou Gasques.

Sair da versão mobile