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Veja dicas econômicas de nutrição para seu gado

Separamos para criadores de gado cinco dicas de nutrição que não pesam no bolsoAlém de ajudarem a aumentar a produtividade do rebanho, alternativas de alimentação podem ser utilizadas em diferentes regiões do Brasil. Confira!

Grão úmido de milho
A adoção de silagem de grão úmido de milho nos confinamentos aumenta o desempenho do gado com baixo custo de implementação. Comparado ao grão seco, a digestibilidade é de 7% a 11% maior e o investimento no insumo pode ser 10% inferior. O produto não precisa passar pela secadora e é armazenado no silo trincheira.

Algaróba 
A vagem extraída da árvore chamada algaróba, comum na região Nordeste, é ingrediente para a formulação de farelo usado como ração para animais. A planta é polêmica na região: alguns acreditam que se trate de uma invasora da caatinga e que cause intoxicação no rebanho. Na prática, no entanto, ela é fonte de fibra, proteína e muita energia. O consumo em excesso, principalmente na época da seca, não é indicado devido à menor absorção dos nutrientes.

Gliricídia 
A gliricídia é uma leguminosa com 24% de proteína bruta, que gera alta fixação de nitrogênio no solo, o que faz com que o capim que está por perto fique bem viçoso. Para serem armazenadas em forma de silagem, as folhas começam a ser cortadas com cerca de 80 dias de crescimento e podem ser guardadas em silos convencionais para o grande produtor, ou em tonéis, condição mais indicada para o pequeno produtor. A recomendação de pesquisadores é que a gliricídia faça parte em apenas 30% do volumoso oferecido aos animais.

Capim e milheto
O consórcio entre capim e milheto garante alimentação do rebanho e economia para a fazenda. Utilizado quando o pasto está seco, a prática ainda promove a recuperação das pastagens. O milheto é uma gramínea rústica, originária da África, que apresenta alto valor nutritivo, com proteína bruta entre 8% e 10%.

Palma forrageira
A palma forrageira se tornou uma estratégia barata e de bom resultado no Nordeste. De origem mexicana, a planta da família dos cactos se adaptou bem ao clima semiárido brasileiro, porque não necessita de muita umidade. Em situações de manejo intensivo, a palma pode alcançar, por hectare, produtividade de matéria seca e de energia maior do que a cana-de-açúcar e a silagem de milho, além de ser uma boa fonte de água para os animais.  Apesar da rusticidade, para produzir bem, a palma deve ser plantada em solo fértil e receber adubação adequada.

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