4) Produtores de suínos sentem os primeiros efeitos da crise na Ucrânia
A Rússia e a Ucrância são os principais importadoras da carne suína gaúcha. De acordo com o presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), Valdecir Folador, já é possível sentir os primeiros efeitos da crise envolvendo os dois países. No mercado interno, apesar da queda nos preços do suíno vivo, a tendência é de alta para as próximas semanas. Em janeiro, as exportações brasileiras de carne suína in natura tiveram redução de 6,4% sobre o volume exportado no mês anterior. Na comparação com janeiro de 2013 a quera é ainda mais expressiva: 15,6%, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria e Comércio (Secex). O mercado aguardava uma recuperação a partir de fevereiro, mas a crise na Rússia e Ucrânia frearam esta expectativa. Leia mais
5) Suplementação de bovinos nas águas reduz tempo de recria ou engorda
A comida ideal para o gado brasileiro é o capim, mas isso não significa que o pecuarista não possa contar com uma forcinha do alimento no cocho, mesmo no período de oferta de pastagem. Na pecuária intensiva, a suplementação nas águas é uma estratégia para garantir o desenvolvimento equilibrado por parte dos animais e também reduzir o tempo de recria ou engorda. O quadro Rebanho Gordo mostrou a fazenda Mirante, em Nerópolis, município vizinho à capital de Goiás, que conta com 500 vacas e 314 bezerros em 50 hectares. Os animais ficam em uma área por 180 dias, entre os meses de dezembro a maio, com a meta de produção de 60 arrobas por hectare nesse período. Com essa taxa de lotação e produção por área tão alta, o sistema tem que estar sob controle o tempo todo. Leia mais